Um pequeno vagalume
apareceu no céu
da minha noite -
e da minha mente-
um, somente!
Tranquilo e silencioso.
Sereno e luminoso.
E voava tão pleno!
Me parecia tão leve e contente...
que merecia uma poesia.
Ele era a própria poesia,
viva,
em seu maravilhoso vôo...
Surgiu não sei de onde,
e se foi...
para sempre.
Brilhantemente!
domingo, 14 de março de 2010
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