O dia se deita e se dorme em mim.
O dia me começa no início e no fim.
A noite se revela para este eu que pensa,age e se sonha.
A noite me espera para que seja e me reponha.
Noite, dia, eu - nada existe.
Se insiste é porque invento.
Vivemos dando nomes às coisas que passam
pelo espaço-tempo.
Nomes, poesias: vento.
sexta-feira, 10 de junho de 2011
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